Como a Neurociência Pode Melhorar o Teu Desempenho Escolar: Benefícios da Revisão Diária
Como a Neurociência Pode Melhorar o Teu Desempenho Escolar: Benefícios da Revisão Diária
Iniciar um novo ano letivo pode ser uma experiência entusiasmante, com a compra do material escolar, o regresso às rotinas, o convívio com os colegas ou mesmo a mudança de escola, mas também traz os seus desafios.
Uma forma eficaz de enfrentar este desafio e de aumentar a confiança dos alunos é a revisão diária das matérias dadas.
Segundo o que a Neurociência revela, a repetição e a prática diária são fundamentais para consolidar a aprendizagem e formar memórias de longo prazo.
Isto porque a aprendizagem é um processo contínuo e não um evento único.
Ao longo da vida, através da neuroplasticidade, o cérebro reorganiza a informação, criando novas conexões neurais.
Estudar faz com que o aluno estimule a neuroplasticidade e crie novas conexões entre os neurónios.
É importante manter presente que estas conexões só se tornam duradouras quando são reforçadas através da repetição contínua.
Assim, ao fazer uma revisão diária, o aluno permite que a informação se mova da memória de curto prazo para a memória de longo prazo.
Este processo é conhecido como consolidação da memória.
Iniciar um novo ano letivo pode ser uma experiência entusiasmante, com a compra do material escolar, o regresso às rotinas, o convívio com os colegas ou mesmo a mudança de escola, mas também traz os seus desafios.
Uma forma eficaz de enfrentar este desafio e de aumentar a confiança dos alunos é a revisão diária das matérias dadas.
Segundo o que a Neurociência revela, a repetição e a prática diária são fundamentais para consolidar a aprendizagem e formar memórias de longo prazo.
Isto porque a aprendizagem é um processo contínuo e não um evento único.
Ao longo da vida, através da neuroplasticidade, o cérebro reorganiza a informação, criando novas conexões neurais.
Estudar faz com que o aluno estimule a neuroplasticidade e crie novas conexões entre os neurónios.
É importante manter presente que estas conexões só se tornam duradouras quando são reforçadas através da repetição contínua.
Assim, ao fazer uma revisão diária, o aluno permite que a informação se mova da memória de curto prazo para a memória de longo prazo.
Este processo é conhecido como consolidação da memória.

Para a retenção dos conteúdos existem algumas técnicas de estudo baseadas na Neurociência tais como:
Para a retenção dos conteúdos existem algumas técnicas de estudo baseadas na Neurociência tais como:
Para a retenção dos conteúdos existem algumas técnicas de estudo baseadas na Neurociência tais como:
Prática Espaciada
Em vez de estudar tudo de uma vez (cramming), distribuir as sessões de estudo ao longo do tempo. A prática espaçada ajuda a fortalecer as conexões neurais e a evitar a sobrecarga cognitiva.
Testes Práticos
Fazer testes práticos regularmente não só prepara para os exames, como também reforça a memória. A recuperação ativa da informação melhora a retenção a longo prazo.
Uso de Mnemónicas
Técnicas mnemónicas, como acrónimos ou rimas, ajudam a organizar e a codificar a informação de forma mais eficaz, facilitando a recuperação futura.
Estudo Intercalado
Alternar entre diferentes matérias ou tipos de problemas durante as sessões de estudo. Esta técnica, conhecida como estudo intercalado, promove uma compreensão mais profunda e flexível do material.
E para tornar as sessões de revisão mais eficazes e variadas, o aluno pode incluir atividades como:
Resumos e Mapas Mentais
Criar resumos ou mapas mentais das matérias estudadas. Estes métodos ajudam a sintetizar a informação e a visualizar as relações entre os conceitos.
Discussões em Grupo
Estudar em grupo pode ser benéfico, pois permite explicar os conceitos aos outros e ouvir diferentes perspetivas, reforçando a própria compreensão.
Flashcards
Utilizar flashcards para testar a memória de forma rápida e eficaz. Esta técnica é especialmente útil para a memorização de factos, definições e fórmulas.
Sessões de Estudo Programadas
Criar um horário de estudo e cumpri-lo rigorosamente. Sessões de estudo regulares e programadas ajudam a estabelecer uma rotina de aprendizagem.
Prática Espaciada
Em vez de estudar tudo de uma vez (cramming), distribuir as sessões de estudo ao longo do tempo. A prática espaçada ajuda a fortalecer as conexões neurais e a evitar a sobrecarga cognitiva.
Testes Práticos
Fazer testes práticos regularmente não só prepara para os exames, como também reforça a memória. A recuperação ativa da informação melhora a retenção a longo prazo.
Uso de Mnemónicas
Técnicas mnemónicas, como acrónimos ou rimas, ajudam a organizar e a codificar a informação de forma mais eficaz, facilitando a recuperação futura.
Estudo Intercalado
Alternar entre diferentes matérias ou tipos de problemas durante as sessões de estudo. Esta técnica, conhecida como estudo intercalado, promove uma compreensão mais profunda e flexível do material.
Resumos e Mapas Mentais
Criar resumos ou mapas mentais das matérias estudadas. Estes métodos ajudam a sintetizar a informação e a visualizar as relações entre os conceitos.
Discussões em Grupo
Estudar em grupo pode ser benéfico, pois permite explicar os conceitos aos outros e ouvir diferentes perspetivas, reforçando a própria compreensão.
Flashcards
Utilizar flashcards para testar a memória de forma rápida e eficaz. Esta técnica é especialmente útil para a memorização de factos, definições e fórmulas.
Sessões de Estudo Programadas
Criar um horário de estudo e cumpri-lo rigorosamente. Sessões de estudo regulares e programadas ajudam a estabelecer uma rotina de aprendizagem.

Conclusão
Conclusão
Conclusão
A revisão diária é uma estratégia poderosa que melhora o desempenho escolar dos alunos.
Compreender e aplicar os princípios da Neurociência na rotina de estudo pode fortalecer as conexões neurais, melhorar a retenção da informação e, em última análise, melhorar os resultados escolares.
A chave para o sucesso está na consistência e na prática regular.
Este é o momento ideal para a preparação para o novo ano letivo, com sessões diárias que permitirão ao aluno colher os frutos do seu esforço contínuo ao longo do ano.
Referências:
Bjork, R. A. (1994). Memory and metamemory considerations in the training of human beings. In J. Metcalfe & A. Shimamura (Eds.), Metacognition: Knowing about knowing (pp. 185-205). MIT Press.
Dunlosky, J., et al. (2013). Improving Students’ Learning With Effective Learning Techniques: Promising Directions From Cognitive and Educational Psychology. Psychological Science in the Public Interest, 14(1), 4-58.
Karpicke, J. D., & Roediger, H. L. (2008). The critical importance of retrieval for learning. Science, 319(5865), 966-968.
Rohrer, D., & Taylor, K. (2007). The shuffling of mathematics problems improves learning. Instructional Science, 35(6), 481-498.
Bjork, R. A. (1994). Memory and metamemory considerations in the training of human beings. In J. Metcalfe & A. Shimamura (Eds.), Metacognition: Knowing about knowing (pp. 185-205). MIT Press.
Dunlosky, J., et al. (2013). Improving Students’ Learning With Effective Learning Techniques: Promising Directions From Cognitive and Educational Psychology. Psychological Science in the Public Interest, 14(1), 4-58.
Karpicke, J. D., & Roediger, H. L. (2008). The critical importance of retrieval for learning. Science, 319(5865), 966-968.
Rohrer, D., & Taylor, K. (2007). The shuffling of mathematics problems improves learning. Instructional Science, 35(6), 481-498.