O córtex pré-frontal, responsável por planear e organizar, não processa o tempo como o de outros miúdos.

Em vez de ver o futuro como uma linha clara, o cérebro PHDA só vê duas gavetas: “agora” e “não agora”.

É como se o relógio interno andasse sempre atrasado.

• A cada 5 minutos de atraso no arranque de uma tarefa, o cérebro está a perder uma janela de concentração.
• Ao fim de uma tarde, isso já são 2 a 3 horas desperdiçadas em adiamentos.
• Num ano letivo inteiro? São centenas de horas perdidas em corridas de última hora.

E cada minuto assim vivido não é só tempo desperdiçado: é confiança a cair, ansiedade a subir e discussões em casa a repetir-se.

• Hoje: adia e faz à pressa.
• Amanhã: sente que falhou outra vez.
• Daqui a um ano: acumula matéria, acumula frustração, e acredita que “não é capaz”.

A ciência é clara: hábitos repetidos moldam o cérebro. Se o padrão de “deixar para amanhã” não for travado cedo, ele fica gravado como normal.

Dividir em blocos de 15 minutos.

• Não é “estudar a História toda”. É só 15 minutos na primeira página.
• Não é “fazer o trabalho inteiro”. É só abrir o documento e escrever o título.

Cada ✓ num bloco dá ao cérebro dopamina — o químico da recompensa. E isso transforma esforço em motivação real.

Um planner qualquer? Vira lista infinita → paralisia na certa.

 O Planner PHDA foi feito para cérebros que pensam depressa, mas se perdem no tempo:

• Páginas visuais de Pomodoro e blocos de 15 minutos.
• Planeamento de 21 dias que ensina a prever, cumprir e consolidar.
• Rotinas de manhã e noite que reduzem atrasos e corridas.

E o mais importante: o Planner explica o porquê. Cada página mostra ao seu filho que ele não é “incapaz” — é apenas alguém que precisa de ver o tempo de outra forma.

Pode esperar mais um ano e ver este ladrão continuar a roubar horas, energia e paz em casa. Ou pode intervir agora e dar ao seu filho uma ferramenta que devolve tempo ao minuto.